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Transplante do fígado

O transplante de fígado é indicado para pessoas que possuem danos graves ao fígado, ou quando sua função está totalmente comprometida. Entre os casos mais comuns estão a insuficiência hepática, câncer de fígado e cirrose hepática.

Geralmente, após o transplante, o paciente permanece de 10 a 14 dias acompanhado pela equipe médica. Isto tudo para verificar como o organismo reage ao novo órgão e como forma também de ação rápida em caso de complicações.

Em que casos é indicado o transplante de fígado?

Como dito anteriormente, os transplantes deste órgão são indicados em casos de perda da função ou grave acometimento de doenças.

Dessa forma, caso o tratamento seja realizado e não tenha efeito nem com medicamentos, radioterapia ou quimioterapia, recomenda-se que o paciente siga com as atividades propostas pelo médico até que surja um doador de fígado compatível.

Entre as principais doenças, agudas e crônicas, que têm poucas chances de surgir após um transplante, podemos citar:

  • Colangite esclerosante;
  • Cirrose hepática;
  • Doenças metabólicas;
  • Hepatite crônica;
  • Atresia de vias biliares;
  • Insuficiência hepática.

Afinal, como é a recuperação de um transplante de fígado?

Seguindo as orientações médicas, depois de um transplante a pessoa pode ter uma vida normal, sempre acompanhada regularmente, através de consultas médicas e a realização de exames. E o principal: manter hábitos saudáveis de vida!

Assim, após o transplante, o paciente permanece no hospital por algumas semanas, sob observação. O organismo pode reagir diferente do esperado ao novo órgão. Este tempo evita qualquer problema associado. Após isto, a pessoa pode ir pra casa, geralmente com uso de remédios imunossupressores.

Assim, inicialmente, a pessoa deve permanecer na UTI. A partir do momento que se encontrar estável, poderá ir para o quarto para ser monitorada. 

O tempo de permanência no hospital varia de uma a duas semanas. Durante esse período são realizados monitoramentos da pressão, taxa de glicemia, coagulação sanguínea e da função renal. Todos são importantíssimos para verificar se tudo está ocorrendo bem, sem a ocorrência de infecções.

Existe alguma medicação para ser tomada no pós cirúrgico?

Existe sim. Alguns remédios que podem ser usados são prednisona, ciclosporina, azatioprina, globulinas e anticorpos monoclonais. A dose  varia de uma pessoa para outra, porque depende de uma série de fatores que devem ser avaliados pelo médico.

Você ainda tem dúvida sobre transplante de fígado? O Dr. Fabricio Coelho pode te ajudar!

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