Cirurgia minimamente invasiva no tratamento de doenças do fígado
Postado em: 03/06/2024
Na medicina moderna, a Cirurgia Minimamente Invasiva se destaca como uma abordagem revolucionária no tratamento de doenças do fígado. Este artigo explora essa categoria de procedimentos com mais detalhes, explicando como são feitos e trazendo considerações importantes para os pacientes.
Esperamos que o conteúdo ajude você a esclarecer suas dúvidas e a tomar boas decisões em relação a esse processo. Tenha uma boa leitura!
Cirurgia minimamente invasiva: uma visão geral
A “Cirurgia Minimamente Invasiva”, conhecida por seu papel crucial em diversas áreas médicas, tem ganhado destaque especialmente no campo da hepatologia. Diferente das abordagens tradicionais, que muitas vezes requerem grandes incisões e longos períodos de recuperação, esta modalidade utiliza pequenas incisões, instrumentos especializados e tecnologia de imagem avançada para realizar procedimentos com precisão aprimorada.
Vantagens da cirurgia minimamente invasiva no fígado
Quando indicada no caso certo e realizada por um profissional qualificado, a cirurgia minimamente invasiva do fígado pode ter benefícios como:
- Menor trauma físico: As pequenas incisões reduzem significativamente o trauma nos tecidos, o que contribui para uma recuperação mais rápida e menos dolorosa.
- Menor risco de infecções: A limitação do tamanho da incisão diminui o risco de complicações pós-operatórias, como infecções.
- Redução no tempo de hospitalização: Pacientes geralmente têm alta mais rápida, uma vez que a recuperação é acelerada pela menor invasividade do procedimento.
Procedimentos comuns na cirurgia hepática minimamente invasiva
Entre os procedimentos mais realizados destacam-se a ressecção hepática laparoscópica e a ablação por radiofrequência. Ambos são usados para tratar tumores e outras anormalidades do fígado.
Ressecção hepática laparoscópica
Este procedimento envolve a remoção de uma parte do fígado usando instrumentos inseridos através de pequenas incisões no abdômen. A técnica é altamente eficaz para tratar tumores benignos e malignos e é preferida por minimizar o sangramento e acelerar a recuperação.
Ablaçã por radiofrequência
A ablação por radiofrequência usa energia térmica para destruir tecidos doentes. Este método é especialmente benéfico para pacientes que não são candidatos a cirurgias de grande porte ou que possuem tumores em estágios iniciais.
Considerações importantes sobre a cirurgia minimamente invasiva para o fígado
A cirurgia minimamente invasiva para doenças do fígado representa um avanço significativo na medicina, oferecendo opções de tratamento seguras e eficazes para muitos pacientes. É fundamental, porém, contar com um médico qualificado que possua especialização específica nesse tipo de procedimento.
Não deixe de buscar um profissional de confiança, verificando sua formação e preparo técnico, assim como seu histórico de operações e a opinião de outros pacientes. É preciso conversar abertamente com o especialista para identificar se esse tipo de cirurgia é indicado de acordo com a especificidade de cada caso.
Com os cuidados e indicação adequados, a cirurgia minimamente invasiva pode ser uma excelente opção em diversas situações de problemas no fígado. A ideia é tratar a condição com menor impacto no corpo e no processo de recuperação.
Esperamos que o conteúdo tenha ajudado. Você pode agendar uma consulta com o Dr. Fabrício para conversar com mais detalhes sobre o tema! Marque seu horário pelo WhatsApp.
Dr. Fabrício Ferreira Coelho
Cirurgião do Aparelho Digestivo e Cirurgião Geral
CRM 104317 | RQE 110400 | 110399
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INFORMAÇÕES DO AUTOR:
Dr. Fabricio Coelho Especialista em Cirurgia do Aparelho DigestivoGraduado em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), possui Residência em Cirurgia Geral e em Cirurgia do Aparelho Digestivo pela mesma instituição, sendo especialista em Cirurgia Hepato-Pancreato-Biliar (HPB), Cirurgia Oncológica do Aparelho Digestivo, Cirurgia Videolaparoscópica e Cirurgia Robótica.
CRM-SP 104.317